Fosse a presença do VAR, certamente Espanha e Brasil não teriam somado seis gols na noite desta terça-feira (26), em amistoso em Madrid, que resultou no empate em 3 a 3 entre as duas equipes.
O árbitro português António Nobre, com histórico de críticas, ora por marcação, ora por não marcação de pênaltis no Campeonato Português, exagerou na conta ao marcar três em uma mesma partida, dois para a Espanha e um para o Brasil, todos duvidosos.
E foi de uma cobrança de pênalti que a Espanha abriu o placar, aos 12 minutos, com Rodri, depois que oi garoto Yamal caiu na área. Os espanhóis ampliaram aos 36 minutos, em um golaço de Olmo, que recebeu a bola na área e saiu “costurando” a zaga brasileira, até chutar no canto direito.
O Brasil conseguiu diminuir o placar, ainda no primeiro tempo, após trapalhada da zaga espanhola, quando Rodrygo conseguiu pegar a bola e encobrir o goleiro Simon, aos 40 minutos.
Logo aos cinco minutos da segunda etapa, o garoto brasileiro Endrick empatou a partida, ao pegar a sobra da bola, na grande área e chutar forte.
Com dois golaços já marcados e com cada seleção destacando seus garotos, eis o árbitro português voltando a ganhar as atenções para a partida com a marcação de mais dois pênaltis duvidosos, um para cada lado.
A três minutos para o final, Carvajal desceu pela direita e caiu na linha de fundo. Rodri cobrou e voltou a botar a Espanha à frente do placar. Nos acréscimos, no entanto, Galeno tropeçou na zaga da Espanha e o árbitro marcou pênalti. Paquetá cobrou e empatou.