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Ricardo Amorim – Um otimista com o Brasil e com o Ceará

Ricardo Amormm fala sob olhares do presiddente da FIEC, Ricardo Cavalcante. Foto: Divulgação

Considerado um dos mais influentes economistas do país, Ricardo Amorim esteve, nessa segunda-feira (11/03), na sede da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC) para realizar palestra sobre as perspectivas econômicas brasileiras e tendências globais para 2024. Recebido pelo presidente da FIEC, Ricardo Cavalcante, diretores da instituição e autoridades, Amorim apresentou as oportunidades do Brasil no atual panorama político e econômico mundial, em especial no contexto da transformação digital e da transição energética.

Amorim agradeceu à FIEC pelo convite, acrescentando que a entidade tem empenhado importantes esforços para, além de fomentar o desenvolvimento da indústria cearense, disseminar conhecimento.

“O projeto que existe aqui, por exemplo, do Observatório da Indústria é algo absolutamente diferenciado, eu não diria nem só no Brasil, mas no mundo. Transformar esses dados em informação, e, em um segundo momento, em análise, em estratégia, é o que vai gerar melhores resultados. Então, para mim, é um prazer gigantesco poder ser uma pequena parte dessa história e ajudar”, afirmou o economista.

Em sua palestra, Ricardo Amorim abordou o crescimento de economias emergentes e o maior espaço que países como Brasil e China vêm ganhando no mercado global.

No caso do Brasil, mesmo com desafios como a queda de investimentos em infraestrutura e a alta taxa de juros, a economia tem demonstrado alta nos últimos anos e a indústria pode se desenvolver ainda mais com a regulamentação da reforma tributária.

Nesse cenário, o Ceará, com seu grande potencial para a produção e exportação de energias renováveis, a exemplo do hidrogênio verde, é estratégico e representa um importante diferencial competitivo do Brasil em relação ao restante do mundo.

“O Brasil tem uma oportunidade absolutamente gigantesca nas mãos ligada à nova economia, à economia verde. A nossa energia elétrica, entre os grandes países, é disparadamente a mais limpa. Já era por conta da energia hidrelétrica, mas o enorme crescimento de energia eólica e solar coloca o Brasil cada vez mais bem posicionado. E se eu estou falando que isso é verdade para o Brasil, é verdade e meia para o Ceará”, acrescentou Ricardo Amorim que também citou o Hidrogênio Verde.

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