Galvão Bueno ganhou um novo time: o Estado do Ceará, apontou Aldigueri

Galvão Bueno recebe título de cidadão cearense. Foto: José Leomar / Divulgação

Haja, coração! O bordão que por décadas invadiu as residências de milhões de brasileiros, no futebol, nas olimpíadas e na Fórmula 1, foi o sentimento do seu criador, o narrador esportivo Galvão Bueno, nesta sexta-feira (22), na Assembleia Legislativa do Ceará (Alece), durante a solenidade de Título de Cidadania.

Para o narrador das conquistas de Copas do Mundo pelo Brasil, dos mundiais de Ayrton Senna e de tantas medalhas brasileiras em olimpíadas, a emoção hoje “tocou forte o coração”.

“Eu quero agradecer a todos que propuseram a homenagem. Eu sou um comunicador, um narrador esportivo, apresentador de programas, entretanto, me sinto mesmo é um vendedor de emoções e equilibrista há 51 anos”, disse Galvão.

Nessa solenidade, Galvão aprendeu até a vaia cearense e cantou “Mucuripe”, de Fagner e Belchior, acompanhado pelo sanfoneiro Waldonys que também entoou o Hino Nacional na abertura da sessão. Galvão evitou falar de política e pediu muita pazpara o Brasil.

No evento, as presenças do prefeito Evandro Leitão (PT) e do presidente da Câmara Municipal de Fortaleza, Leo Couto, além do secretário  estadual do Esporte, Rogério Pinheiro. A iniciativa atendeu a um requerimento do deputado De Assis Diniz (PT).

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Galvão Bueno e Romeu Aldigueri

“Galvão Bueno fez história narrando as maiores emoções do esporte brasileiro e hoje ganhou um novo time: o Estado do Ceará. Com alegria, celebramos o título de cidadão cearense para esse narrador que virou parte da nossa vida”, destacou o presidente da Alece, Romeu Aldigueri.

O prefeito Evandro Leitão, que já presidiu o Ceará Sporting Club, destacou o lado emotivo das narrações do novo cidadão cearense.

“O Galvão sempre transforma cada curva em poesia e cada vitória em catarse nacional. As transmissões dele ganham ainda mais brilho porque ele transforma o esporte em um espetáculo. Galvão Bueno se tornou sinônimo de Brasil, de torcida, de família reunida na TV, lágrimas e sorrisos compartilhados. Poucas personalidades tiveram a capacidade de estar tão presentes no cotidiano das pessoas por tanto tempo e tanta intensidade”, apontou Evandro, ao lembrar narrações das vitórias de Ayrton Senna, além de participações do Brasil em Olimpíadas, Pan-Americanos, finais de vôlei, basquete e copas do mundo.

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