Em cartaz, o filme “CIC – Central de Inteligência Cearense”; Vai perder?

Cineasta Halder Gomes e o ator Edmilson Filho. Foto: Divulgação

A partir desta quinta-feira, em cartaz nos cinemas, o filme “CIC – Central de Inteligência Cearense”. Trata-se de mais um projeto do cineasta cearense Halder Gomes, com a participação do ator e humorista Edmilson Filho, que interpreta o agente Karkará contra o crime.

Essa dupla fez o público gargalhar com produções como “Cine Holliúdy”, “O Shaolin do Sertão” e “Bem-vinda a Quixeramobim”.

Em “C.I.C. – Central de Inteligência Cearense” a dupla mistura suas grandes paixões: o cinema e as artes marciais, com doses generosas de comédia e ação. A amizade entre os dois começou nos tatames antes de ganhar as telonas, Halder é mestre em taekwondo e Edmilson é tricampeão brasileiro no esporte.Serviços de streaming de filmes online

Agente Karkará

A trama acompanha mais uma aventura do Agente Karkará, um espião da agência secreta Central de Inteligência Cearense. Enquanto se prepara para sair de férias, ele é chamado para investigar o assassinato de um cientista brasileiro no Centro de Cooperação Científica Iporã, coordenado por uma parceria entre Brasil, Argentina e Paraguai. Armado com seu braço biônico, ele embarca em uma missão para desvendar quem matou o cientista e quais eram suas motivações em tempo recorde para conseguir pegar o avião e aproveitar suas aguardadas férias.

Para enfrentar os perigosos vilões Cortez (André Segatti) e Koorola (Tóia Ferraz), Karkará contará com o apoio dos agentes Romerito (Gustavo Falcão), do Paraguai, e Mikaela (Alana Ferri), da Argentina; além da incansável equipe da C.I.C. formada por Espírito Santo (Nill Marcondes), Divina (Monique Hortolani) e a inteligência artificial mais arretada de todas, Mazé (Valéria Vitoriano).

Apesar de a história se passar em diferentes lugares no Brasil, no Paraguai e na África, todas as cenas foram rodadas no Ceará, em locações escolhidas para representar diversas partes do mundo. “Eu fiz questão de colocar o Ceará em tudo: no jeito de falar, nas expressões, na torcida pelo time do Fortaleza, na gíria, no improviso, na malícia. E todas as locações foram no Ceará. Mesmo sendo um filme internacional, a gente viaja dentro do Ceará mas, na história, estamos no Paraguai, em uma ilha perto da África e no meio da América do Sul”, revela Edmilson Filho em material de imprensa divulgado pela distribuidora.

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