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“A Trajetória de Sucesso da CNEC na Educação”

Irapuan Diniz de Aguiar, advogado e professor. Foto: Arquivo Pessoal

Com o título “A Trajetória de Sucesso da CNEC na Educação”, eis artigo de Irapuan Diniz de Aguiar, advogado, professor e membro do Conselho Nacional da Campanha Nacional de Escolas da Comunidade (CNEC).

Confira:

Uma instituição se credencia ao respeito da comunidade por sua história, pelos valores que cultiva, por seus propósitos e, sobretudo, pela fidelidade aos seus compromissos. A Campanha
Nacional de Escolas da Comunidade – CNEC se inscreve nesse perfil, porquanto nestes mais de 80 anos de existência, adquiriu conceito nos Estados em que atua. De par com a credibilidade do
seu nome, pôs a serviço da educação brasileira o compromisso com a qualidade do ensino e com a cidadania. Um dado que merece destaque nesta trajetória há sido o pioneirismo e a ousadia na
implementação de seus projetos. Nesse sentido, registre-se, que foi a primeira entidade a se fazer presente nos mais longínquos rincões do país onde só restava ao cidadão, para a educação de seus filhos, a escola comunitária, construída e mantida por abnegados mestres que ofereciam os seus serviços voluntariamente.

De lá aos dias atuais, ocorreram mudanças de toda ordem, seja no campo político, social, econômico e tecnológico, impondo novos conceitos às realidades organizacionais. Com a implantação,
por exemplo, da LDB – Lei de Diretrizes de Base do ensino no país, a CNEC foi alcançada pelo apoio até então recebido em face do correto objetivo do Estado brasileiro de cumprir o preceito
constitucional, segundo o qual, competia ao Poder Público a responsabilidade de educar o cidadão. Desde então, o orçamento da União passou a destinar vultosas verbas aos governos estaduais
e municipais, para atender, de forma definitiva, o ensino médio e fundamental, ampliando benefícios e motivando os alunos das escolas públicas, oferecendo merenda e transporte escolar
gratuitos, bolsa-escola e melhorias na qualidade do ensino ofertado com a requalificação dos professores, tudo isto sem qualquer ônus para os pais dos alunos.

Diante do novo cenário, a CNEC, superando todos os obstáculos, inclusive os danosos efeitos da pandemia, promoveu uma reestruturação administrativa e pedagógica, com ajustes na sua estratégia de atuação, sempre, no entanto, fiel aos princípios e as lições do seu fundador, Felipe Tiago Gomes, que a tornaram referência de excelência na educação brasileira. Neste novo
formato há estabelecido parcerias com os municípios e os Estados na celebração de convênios, especialmente na oferta de espaços físicos e material didático, se somando no projeto governamental do estabelecimento do ensino em tempo integral.

Sintonizada com a modernidade, vem aperfeiçoando o uso da tecnologia em prol da universalização e qualificação da educação,
disponibilizando na sua prestação de serviços, em todas as salas de aula, soluções tecnológicas, permitindo ao magistério dispor de recursos suficientes para levar à sala de aula a realidade da
sociedade do conhecimento. Esta, por conseguinte, é a nova CNEC, viva e atuante, presente em 15 Estados da federação, além do Distrito Federal, contando com 68 Unidades de Educação Básica,
12 Faculdades e 2 Centros Universitários, 18.238 estudantes, 2.622 colaboradores e 1557 professores.

*Irapuan Diniz de Aguiar

Advogado e professor.

VAMOS NÓS – Somos crias da CNEC. Estudamos de 1978 a1981 no extinto Centro Educacional Júlia Jorge, no bairro São Gerardo, em Fortaleza. De lá, saímos para duas faculdades (Comunicação Social, na UFc e Letras, na Uece).

Eliomar de Lima: Sou jornalista (UFC) e radialista nascido em Fortaleza. Trabalhei por 38 anos no jornal O POVO, também na TV Cidade, TV Ceará e TV COM (Hoje TV Diário), além de ter atuado como repórter no O Estado e Tribuna do Ceará. Tenho especialização em Marketing pela UFC e várias comendas como Boticário Ferreira e Antonio Drumond, da Câmara Municipal de Fortaleza; Amigo dos Bombeiros do Ceará; e Amigo da Defensoria Pública do Ceará. Integrei equipe de reportagem premiada Esso pelo caso do Furto ao Banco Central de Fortaleza. Também assinei a Coluna do Aeroporto e a Coluna Vertical do O POVO. Fui ainda repórter da Rádio O POVO/CBN. Atualmente, sou blogueiro (blogdoeliomar.com) e falo diariamente para nove emissoras do Interior do Estado.

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