Prestes a completar 20 anos, no início do próximo mês, o furto milionário ao Banco Central de Fortaleza deverá perder o “status” de maior ataque a uma instituição financeira, após a ação de hackers nesta semana contra a C&M Software, que integra operações financeiras entre o Banco Central, demais bancos e fintechs, diante da movimentação do Pix, TEDs e boletos.
De acordo com os primeiros levantamentos da Polícia Federal, o dinheiro levado de “contas reserva” – usadas apenas para transações entre os bancos e não têm qualquer relação com as contas ou dinheiro dos clientes – é estimado entre R$ 400 milhões a R$ 1 bilhão.
O furto ao Banco Central de Fortaleza levou a quantia de R$ 164,7 milhões, o que daria atualmente o valor de R$ 377 milhões, segundo a estimativa do Blogdoeliomar, com base na cotação do dólar.
Ainda não há informações sobre prisões ou identificação de algum criminoso.