Ataque hacker supera furto milionário do BC de Fortaleza

Preocupação com dados na internet mexe com brasileiros. Foto: Ilustrativa

Prestes a completar 20 anos, no início do próximo mês, o furto milionário ao Banco Central de Fortaleza deverá perder o “status” de maior ataque a uma instituição financeira, após a ação de hackers nesta semana contra a C&M Software, que integra operações financeiras entre o Banco Central, demais bancos e fintechs, diante da movimentação do Pix, TEDs e boletos.

De acordo com os primeiros levantamentos da Polícia Federal, o dinheiro levado de “contas reserva” – usadas apenas para transações entre os bancos e não têm qualquer relação com as contas ou dinheiro dos clientes – é estimado entre R$ 400 milhões a R$ 1 bilhão.

O furto ao Banco Central de Fortaleza levou a quantia de R$ 164,7 milhões, o que daria atualmente o valor de R$ 377 milhões, segundo a estimativa do Blogdoeliomar, com base na cotação do dólar.

Ainda não há informações sobre prisões ou identificação de algum criminoso.

Eliomar de Lima: Sou jornalista (UFC) e radialista nascido em Fortaleza. Trabalhei por 38 anos no jornal O POVO, também na TV Cidade, TV Ceará e TV COM (Hoje TV Diário), além de ter atuado como repórter no O Estado e Tribuna do Ceará. Tenho especialização em Marketing pela UFC e várias comendas como Boticário Ferreira e Antonio Drumond, da Câmara Municipal de Fortaleza; Amigo dos Bombeiros do Ceará; e Amigo da Defensoria Pública do Ceará. Integrei equipe de reportagem premiada Esso pelo caso do Furto ao Banco Central de Fortaleza. Também assinei a Coluna do Aeroporto e a Coluna Vertical do O POVO. Fui ainda repórter da Rádio O POVO/CBN. Atualmente, sou blogueiro (blogdoeliomar.com) e falo diariamente para nove emissoras do Interior do Estado.

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