O Banco do Nordeste fechou o primeiro semestre dese ano com o melhor desempenho em seus 73 anos de história. De janeiro a junho, o BNB contratou R$ 34,8 bilhões, um crescimento de 19,2% em relação ao mesmo período de 2024; desembolsou R$ 29,1 bilhões (+7,7%) e obteve lucro líquido de R$ 1,38 bilhão (+35,6%). A informação foi dada pela assessoria de imprensa do banco.
O Resultado Operacional foi de R$ 2,2 bilhões, uma alta de 17,8% em relação ao primeiro semestre de 2024, além do crescimento de 18,3% no programa de microcrédito urbano, Crediamigo, que encerrou o período com R$ 6,5 bilhões contratados.
“O crescimento recorde de todos os indicadores mostra que estamos cumprindo a missão dada pelo presidente Lula de ampliar e democratizar o acesso ao crédito. A expansão dos negócios, aliada ao resultado financeiro, é fruto da maior eficiência operacional da instituição, que busca constantemente atender melhor seus clientes e contribuir para elevar a qualidade de vida da população”, afirma o presidente do BNB, Paulo Câmara.
A carteira de crédito administrada pelo Banco manteve-se em patamar elevado, totalizando R$ 165,7 bilhões — um crescimento expressivo de 15,7% em relação ao mesmo período do ano anterior.
MPE
O BNB segue como parceiro estratégico das Micro e Pequenas Empresas (MPE), com 21 mil novas contratações no primeiro semestre de 2025, totalizando R$ 2,9 bilhões em operações de crédito para esse segmento.
Agroamigo
Por meio de seu programa de microcrédito rural, Agroamigo, o Banco contratou R$ 4,4 bilhões em mais de 330 mil novas operações de crédito. Um desempenho que reforça a posição do Banco do Nordeste como a instituição preferida dos micro e pequenos empreendedores em sua área de atuação.
Oscilações
A inadimplência acima de 90 dias da carteira própria do BNB foi de 3,6% ao final do semestre, representando uma elevação de um ponto percentual em relação ao mesmo período de 2024.
A rentabilidade sobre o Patrimônio Líquido Médio ficou em 20,4% ao ano, crescimento de 1,5 ponto percentual frente ao primeiro semestre de 2024 — reflexo do aumento do Resultado Líquido, mesmo diante da elevação do Patrimônio