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Capitão Wagner é homem de “boa-fé” e Cid “não é o que a gente achava”, diz Ciro Gomes

Ex-governador e ex-ministro Ciro Gomes. Foto: Reprodução Blogdoeliomar

Após cerca de 10 anos, o ex-governador e ex-ministro Ciro Gomes (PSDB) reconheceu nesta quarta-feira (5), em Brasília, durante a filiação de Roberto Cláudio ao União Brasil, que o ex-deputado federal Capitão Wagner, atual presidente do União Brasil no Ceará, é uma pessoa de “boa-fé”.

Agora com papéis invertidos, na avaliação de Ciro, o ex-governador e atual senador Cid Gomes “não é o que a gente achava”.

“Eu não queria nem saber quem era o Capitão Wagner. Só queria saber de atacar o Capitão Wagner, porque ele era adversário agressivo do meu irmão (Cid). Hoje eu percebo que aquela agressividade era um espírito público ainda não burilado, uma vocação política ainda não adestrada, representando a seu modo, mas, indubitavelmente de boa-fé”, apontou Ciro.

“Quanto erro eu cometi, também de boa-fé, na defesa leal de um irmão que eu também depositava crença que não errava. Porque é meu irão, então não errava. E a gente vai aprendendo que as coisas não são bem assim”, disse.

Eliomar de Lima: Sou jornalista (UFC) e radialista nascido em Fortaleza. Trabalhei por 38 anos no jornal O POVO, também na TV Cidade, TV Ceará e TV COM (Hoje TV Diário), além de ter atuado como repórter no O Estado e Tribuna do Ceará. Tenho especialização em Marketing pela UFC e várias comendas como Boticário Ferreira e Antonio Drumond, da Câmara Municipal de Fortaleza; Amigo dos Bombeiros do Ceará; e Amigo da Defensoria Pública do Ceará. Integrei equipe de reportagem premiada Esso pelo caso do Furto ao Banco Central de Fortaleza. Também assinei a Coluna do Aeroporto e a Coluna Vertical do O POVO. Fui ainda repórter da Rádio O POVO/CBN. Atualmente, sou blogueiro (blogdoeliomar.com) e falo diariamente para nove emissoras do Interior do Estado.

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  • Lembro, meu caro Ciro, você enfrentando, de peito aberto, um grupo de manifestantes que hostilizavam o Cid na frente de sua residência. Futebol e política são paixões que dividem até a família. Observando a cena política local vi como Roberto Cláudio foi traído apesar do seu Partido o ter indicado para o governo do Estado.

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