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Ceará mantém posição significativa no Comércio Internacional em 2023

Ricardo Cavalcante preside a Fiec. Foto: Divulgação

O mês de outubro de 2023 ficará marcado como um período significativo para a economia cearense, registrando não apenas um crescimento robusto das exportações, mas também alcançando o ápice do valor exportado no ano. Este marco consolida a ascensão econômica do Estado, evidenciando a eficácia das estratégias comerciais e a resiliência diante dos desafios globais. É o que aponta o Comex, estudo de inteligência comercial produzido pelo Centro Internacional de Negócios (CIN), da Federação das Indústrias do Ceará (Fiec).

No período, houve um crescimento expressivo nas exportações cearenses, atingindo um valor de US$ 223,08 milhões. Este montante representa um aumento de 44,9% em relação a setembro e um avanço de 14% comparado a outubro de 2022. Esse desempenho destaca não apenas a dinâmica das estratégias comerciais, mas também a resiliência econômica do Ceará.

Contrastando com o vigor das exportações, as importações cearenses revelaram contenção em outubro, totalizando US$ 257,7 milhões. Esta cifra representa uma queda de 15,4% em relação ao mês anterior e uma redução de 22,8% comparado a outubro de 2022 (quando os números alcançaram US$ 333,85 milhões).

No acumulado do ano até outubro, as exportações totalizaram US$ 1,76 bilhão, indicando uma diminuição em relação ao ano anterior. No entanto, as importações também seguiram uma trajetória descendente, totalizando US$ 2,7 bilhões. Este cenário resultou em um déficit comercial de US$ 943,07 milhões. Apesar de ser um déficit, reflete uma melhoria acentuada de 57,5% em comparação ao mesmo período em 2022.

Avanço

O Ceará avançou na hierarquia do comércio exterior, ultrapassando Pernambuco e conquistando a posição de 16º estado brasileiro e 3º no Nordeste em termos de exportações. Com aproximadamente 9% do total das exportações do Nordeste e 0,6% das exportações nacionais, o estado mantém sua relevância regional e nacional.

Nas importações, a proporção do Ceará permaneceu em torno de 12% do Nordeste e 1,3% do Brasil. Essa estabilidade sugere uma posição consolidada e estratégica no cenário do comércio exterior, destacando a resiliência e equilíbrio do estado mesmo em cenários desafiadores.

SERVIÇO

*Confira o estudo completo clicando aqui.

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