O estado do Ceará registrou avanço significativo na política de documentação civil e atingiu o menor percentual de sub-registro da sua série histórica. A informação é da Secretaria da Proteção Social (SPS).
O dado reforça a mudança no cenário do estado.
Em 2023, apenas 1,47% das pessoas nascidas não foram registradas, o menor índice já observado. Em 2020, o percentual chegou a 4,59%, maior número registrado até então.
No Brasil, o índice de 2022 encerrou em 1,31%, número considerado baixo, porém ainda concentrado em populações vulneráveis no Norte e no Nordeste.
No Ceará, a maior faixa de crianças sem registro está entre mães de 20 a 24 anos.