“Auxiliares, técnicos e analistas estão há mais de 10 anos sem ascender. São cerca de 1.500 profissionais prejudicados porque chegaram na referência final. Por isso, é importante essa reestruturação do PCCR, para que novas referências sejam criadas e venham a beneficiar esse grupo”.
A indignação é da servidora lotada na Sejud de 1° grau, Gemma Timbó, que integra o grupo que segue acampado em frente ao Fórum Clóvis Beviláqua, no bairro Edson Queiroz, diante da reivindicação à reestruturação do Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações (PCCR) para a valorização de servidores que já atingiram a meta máxima da carreira.
“Nosso movimento é pacífico e visa sensibilizar os desembargadores, já que a pauta foi desaprovada pelo Pleno no dia 23 de maio. As atividades não foram paralisadas, e os servidores que estão em contraturno são convidados para a ação sindical. Por enquanto, não há qualquer programação de greve”, comentou Roberto Eudes, coordenador-geral do Sindjustiça.