Em 1998, o mundo ainda vivia o século XX. FHC era o presidente do Brasil e se preparava para a reeleição, a exemplo do governador do Ceará, Tasso Jereissati. Ciro Gomes deixava o PSDB para ingressar no PPS, quando projetava uma então inédita candidatura ao Palácio do Planalto. O irmão Cid tinha sido recentemente eleito prefeito de Sobral e ainda cumpriria mais um mandato. Já Camilo Santana se aventurava em uma disputa à Prefeitura de Barbalha, em um desempenho que nada lembra as atuais conquistas. No futebol, os campeonatos ainda davam dois pontos pela vitória. Na Série C, o Limoeiro era a sensação da temporada, bem à frente de Icasa, Ferroviário e Fortaleza, nessa ordem. O Vozão não passou da segunda fase da Série B. E o América de Natal era representante do Nordeste na elite do futebol brasileiro, mas a grata surpresa era a Portuguesa de Desportos.
Nesse mesmo ano, o empresário Eunício Oliveira chegava à presidência do MDB do Ceará, para não mais largar.
“Por unanimidade do diretório e dos convencionais, elegemos a nova executiva estadual, que tenho a honra de presidir mais uma vez”, comemora Eunício, por meio das redes sociais, neste sábado (17), para mais um mandato à frente do partido no Ceará, quando então completará três décadas ao final de 2028.
“Vamos juntos para mais uma eleição ao lado do presidente Lula, pela reeleição do governador Elmano de Freitas, com o apoio firme do ministro Camilo Santana, pela formação de uma bancada representativa de deputados estaduais e federais, e pelo fortalecimento do projeto que reconduzirá o MDB do Ceará ao Senado”, idealiza.
