Conselho Estadual de Cultura tem novos membros para o biênio 2024-2026

Fernando Braga é do Conselho Federal de Biblioteconomia.

O Conselho Estadual de Cultura, organismo da Secretaria de Cultura do Estado, acaba de eleger novos membros representativos de vários segmentos da área. Os novos membros cumprirão mandato no período de 2024 a 2026.

Entre os eleitos está o bibliotecário Fernando Braga, integrane do Conselho Federal de Biblioteconomia, que se propõe a trabalhar pela inclusão de políticas públicas na área das bibliotecas do Estado.

“Entendo que é necessário abrirmos um horizonte nessa área, ainda frágil até porque o direito do bibliotecário participar desse conselho só tem dois anos”, acentua Fernando Braga, também gestor de biblioteca comunitária que opera no bairro Rodolfo Teófilo.

SERVIÇO

*Biblioteca ComunitáriaChico Parafuso – Avenida Jovita Feitosa, 843 – Rodolfo Teófilo

*instagram.com/bibliotecachicoparafuso/

Eliomar de Lima: Sou jornalista (UFC) e radialista nascido em Fortaleza. Trabalhei por 38 anos no jornal O POVO, também na TV Cidade, TV Ceará e TV COM (Hoje TV Diário), além de ter atuado como repórter no O Estado e Tribuna do Ceará. Tenho especialização em Marketing pela UFC e várias comendas como Boticário Ferreira e Antonio Drumond, da Câmara Municipal de Fortaleza; Amigo dos Bombeiros do Ceará; e Amigo da Defensoria Pública do Ceará. Integrei equipe de reportagem premiada Esso pelo caso do Furto ao Banco Central de Fortaleza. Também assinei a Coluna do Aeroporto e a Coluna Vertical do O POVO. Fui ainda repórter da Rádio O POVO/CBN. Atualmente, sou blogueiro (blogdoeliomar.com) e falo diariamente para nove emissoras do Interior do Estado.

Ver comentários (1)

  • O meu colega de profissão Fernando Braga é um cidadão destacado na militância pela inclusão social no Brasil. Sua iniciativas no campo da Biblioteconomia Social o incluiram entre os profissionais mais destacados no país. Porém, o mais importante é que ele fosse observado enquanto fonte de ideias inovadoras, para que pudéssemos criar uma cultura de acolhimento para todos os brasileiros. Ao longo de minha carreira na Biblioteconomia, tenho ouvido muitas lamúrias, a respeito da falta de recursos financeiros, mas nunca dei ouvidos a isto, visto que o mais importante "recurso" é o das "pessoas", seu compromisso e suas atitudes em relação ao contexto. A mera existência de pessoas que voltam suas capacidades técnicas e laborais para criar uma sociedade mais justa, acolhedora e inclusiva, é essencial às boas práticas de aplicabilidade destes recursos (se e quando chegarem). Mas, se existem bons conselheiros, cabe ao governo criar os editais de apoio, abrir vagas para os bibliotecários e fomentar a ambiência leitora para todos os cidadãos. Parabéns e abraços!!!!

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