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Crateús: cruzamentos de vias são os maiores pontos críticos no trânsito; haja acidentes

Silvania Claudino é editora do Jornal O Sertanejo.

Crateús, situada a 350 km de Fortaleza, cresceu bastante na última década e isso trouxe benefícios e também dificuldades. Especificamente na questão do trânsito urbano, é nítido o elevado número de acidentes que ocorrem quase que diariamente na cidade, prejudicando a população, inclusive com vítimas fatais algumas vezes. Jovens já chegaram a perder a vida ou adquirir sequelas por conta desses sinistros.

Alguns pontos críticos são antigos e outros surgiram já com o crescimento da cidade e expansão de bairros, novos conjuntos habitacionais, avenidas e ruas. Os campeões em acidentes são os cruzamentos da Rua Almirante Tamandaré ao lado da linha férrea, trecho conhecido pelo comércio tradicional ali instalado, do Pompom. “Esse local exige um projeto bem maior, pois somente a sinalização é insuficiente”, destaca o comandante da Guarda Civil Municipal de Crateús, Edílson Andrade, informando ainda que os maiores pontos críticos da cidade são exatamente os cruzamentos de vias.

Além dele, cita também o cruzamento não semaforizado na Avenida Dr.Edilberto Frota (que liga o centro da cidade ao bairro Planalto), como um ponto crítico. Conforme o comandante esse local já há projeto para implantação de semáforo, protocolado junto ao Detran.

Outro cruzamento perigoso, em que diariamente ocorrem acidentes é entre a rua Ubaldino Souto Maior e Renato Braga. Ali motocicletas se chocam quase todos os dias e são conduzidas geralmente com muita velocidade.

Para o Departamento Nacional de Trânsito, pontos críticos são os locais que apresentam as maiores taxas de ocorrência de acidentes de trânsito, baseados em índices determinados, em relação a outros pontos de referência.

Vale lembrar ainda locais em que diariamente se registram engarrafamentos, como a passagem da Ponte da Cidade Nova, no final da Rua Coronel Lúcio, antiga “Censa” e a passagem da linha férrea na Av. Sargento Hermínio, em que há diariamente o contorno do trem, também a mesma situação no centro da cidade.

  • Por Silvania Claudino – jornalista
    Jornal O Sertanejo

*Leia mais no www.osertanejoonline.com

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