“Já era esperado mais um triste capítulo da caçada implacável aos críticos do regime implantado no Brasil, em especial contra os conservadores e da direita. Muito por omissão do Senado”, afirmou, nessa noite de terça-feira, o senador Eduardo Girão (Novo), ao saber da decisão da Procuradoria Geral da República de denunciar o e-presidente Jair Bolsonaro e mais 32 apoiadores no caso de tentativa de um golpe de Estado.
Eduardo Girão lamentou que “a Procuradoria Geral da República, outrora admirada pela sua independência institucional, infelizmente, parece sucumbir, a cada dia, aos devaneios de uma Corte eminentemente política e que desrespeita, sucessivamente, a Constituição do País, gerando uma insegurança jurídica sem precedentes.”
Como já era, segundo ele, esperada tal postura por parte da PGR, o senador informou que havia pedido, como líder do Partido Novo no Senado, na primeira reunião de líderes ocorrida na residência oficial do presidente da Casa, Davi Alcolumbre, duas pautas urgentes para conciliar o “Coração do Mundo, Pátria do Evangelho”: a anistia urgente para os presos políticos de 8dejaneiro.
Girão disse que esse grupo tem sofrido “uma injustiça sem fim por causa de abusos do STF”.