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Eduardo Girão reforça convocação por atos pró-anistia dos condenados do 8 de Janeiro

Senador Eduardo Girão (Novo). Foto: O Povo

O senador Eduardo Girão (Novo) reforçou, em suas redes sociais, a divulgação de ato que os parlamentares e seguidores de partidos de direita realizarão no próximo dia 16, em vários pontos do País. A manifestação, conforme o senador, é contra o Governo Lula e por anistia aos condenados pelos atos do 8 de janeiro de 2023.

O Supremo Tribunal Federal, por meio do ministro Alexandre de Moraes, entendeu a manifestação do 8 de janeiro como golpismo, pois apregoou o fim da democracia e ainda depredou prédios dos Três Poderes, em Brasília.

“Não tem jeito. Dia 16 de março, precisamos estar nas ruas de todo o País contra o estado de podridão, não apenas econômica, política e solução, mas, sobretudo a ética moral que vive o Brasil”, expõe Girão.

O parlamentar cearense prossegue:

“Enquanto isso, a catástrofe política, econômica, social e, principalmente, moral do governo Lula, que vem despencando nas pesquisas de popularidade mesmo contando ainda com o aval de parte expressiva da grande mídia e da maioria dos parlamentares que compõem o Congresso Nacional, perdura.”

 

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Respostas de 2

  1. Simplesmente ridículo pedido de anistia de pessoas incentivadas pelo ex-Presidente Jair Bolsonaro para uma golpe contra a democracia. Senador deveria lembrar de 700 mil mortos por falta de vacinas ocasionadas pela falta de vacinas.
    “(https://www.bbc.com/portuguese/brasil-57286762) Matheus Magenta
    Role,Da BBC News Brasil em Londres
    28 maio 2021
    Uma das principais perguntas que a CPI da Covid tenta responder começou a ser esclarecida com documentos e depoimentos do gerente-geral da Pfizer e o diretor do Instituto Butantan: quantas mortes poderiam ter sido evitadas se o governo do presidente Jair Bolsonaro tivesse comprado vacinas contra covid-19 quando elas foram oferecidas pelos fabricantes e não seis meses depois?

    Ao menos 95 mil vidas poderiam ter sido salvas, segundo cálculos conservadores do epidemiologista Pedro Hallal, da Universidade Federal de Pelotas (RS). Ou seja, os números podem ser maiores, mas essas doses de vacinas poderiam evitar no mínimo 1 em cada 5 mortes, se considerarmos que 496 mil pessoas morreram oficialmente de covid-19 no Brasil até o fim de maio de 2021.

    Para chegar a esse número, Hallal explica à BBC News Brasil ter se baseado em dados epidemiológicos da pandemia e em dois depoimentos cruciais para a investigação no Senado sobre a condução da pandemia pelo governo Bolsonaro.

    O primeiro foi prestado pelo gerente-geral da farmacêutica Pfizer na América Latina, Carlos Murillo, em 13/05. Segundo ele, o governo Bolsonaro rejeitou três ofertas de 70 milhões de doses da vacina Pfizer/BioNTech, cujas primeiras doses poderiam ter sido entregues em dezembro de 2020.(Matheus Magenta
    Role,Da BBC News Brasil em Londres)”
    “A vida presta, e muito”Fernanda Torres

  2. Muitas mortes foram causadas pela absurda proposta FIQUE EM CASA.
    Os coitados deixaram a situação se agravar e quando buscaram atendimento era tarde.
    E não tinha vacina disponível no mundo todo !
    Agora acreditar em golpe sem tomar portos, aeroportos, refinarias, estradas e sem armamento ou prisão de autoridades somente para quem acredita na alma mais honesta do mundo!
    Mas os que fizeram o quebra quebra devem ser punidos sim.
    17 anos não pois nem os assassinos recebem essas punições.

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