O governador Elmano, por meio do Decreto 35.809, de dezembro de 2023, viabilizou um Porto Seco no Sertão Central do Ceará, que atraiu a empresa do Grupo Troca Logística, a maior no segmento do país em logística para o setor industrial calçadista.
Com 29 anos no mercado de logística, o Grupo Troca Logística tem como foco os setores de calçados, medicamentos e material hospitalar, quando atua em cinco estados brasileiros, com 11 centros logísticos e uma frota própria de caminhões modernos.
O Grupo Troca já realizou um investimento na ordem de R$ 8 milhões, em Senador Pompeu, no Sertão Central do Ceará, diante de uma área construída de 4 mil metros quadrados, com planejamento de 50 mil metros quadrados.
“O Ceará é o maior produtor de calçados do Brasil e o objetivo é impulsionar ainda mais o crescimento do setor. Senador Pompeu se posiciona no centro geográfico e rodoviário das indústrias calçadistas do nosso Estado”, comentou Elmano.
“É uma honra e motivo de orgulho sermos bem recebidos no estado por todos: pelo Governo, pelo prefeito Maurício (Pinheiro) e por toda a sua equipe. Nosso grupo está crescendo, se expandindo, e o Ceará representa o momento dos investimentos’”, apontou o presidente do Grupo Troca, Delmar Roque Albarello.
Já o prefeito de Senador Pompeu, Maurício Pinheiro, o Maurição, destacou a iniciativa do Governo Elmano em estimular o processo produtivo.
“Quem gera emprego e renda é a iniciativa privada”, observou o gestor de Senador Pompeu, ao ressaltar a contratação inicial de 70 pessoas no município.
7 dias para 1 dia e mais atrações
Para o secretário do Desenvolvimento Econômico do Ceará (SDE), Salmito, uma grande vantagem estratégica do novo Operador Logístico no Sertão Central é a atração de mais indústrias calçadistas para o Ceará. “Especialmente as pequenas indústrias que geram 200, 300, 400 e 500 empregos diretos e que ainda estão no Sul do Brasil porque não tinham escala de produção para comprar a matéria prima com sete dias para chegar na fábrica”.
“Com o novo Operador Logístico, em Senador Pompeu, será possível reduzir de sete dias para um dia para a matéria prima chegar em cada indústria calçadista instalada no Ceará. Isso implica em menor custo, menores espaços para guardar um volume de matéria prima e melhor poder de compra por parte das indústrias calçadistas”, destacou Salmito.