Cerca de 14 milhões de equatorianos estão indo às urnas neste domingo para eleger o próximo presidente do País.
Observadores internacionais acompanham o pleito monitorado sob forte esquema de segurança.
No começo da semana, o presidente do Equador, Daniel Noboa ordenou a militarização dos portos, reforço da presença de forças de segurança nos limites do sul e do norte do país, e o fechamento das fronteiras a partir de sábado (8) até segunda-feira (10), alegando “tentativas de desestabilização de grupos armados”.
A violência relacionada às drogas abalou o Equador nos últimos anos e é mais uma vez o maior problema para muitos eleitores na votação deste domingo.
Pesquisas
Duas pesquisas de opinião recentes apontaram para uma possível vitória no primeiro turno para Noboa. Ele é herdeiro da vasta fortuna empresarial de seu pai, que inclui participações em plantações de banana, embalagens e remessas.
Outras pesquisas sugerem que a votação irá para um segundo turno em abril, onde ele provavelmente obteria uma vitória contra a esquerdista Luisa González.
(Com Agências e CNN Brasil)