A fundação da cantora norte-americana Beyoncé deverá prestar apoio financeiro, na ordem de R$ 25 mil, a microempresas e microempreendedores negros ou indígenas, que estejam comprovadamente em dificuldade financeira e com mais de dois anos no mercado. A Beygood já exerce esse tipo de atividade em São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador. O Ceará deverá ser o próximo estado brasileiro a ser contemplado.
A possibilidade da inclusão de microempreendedores e microempresas cearenses foi colocada durante almoço, em São Paulo, com a presença do conselheiro da Central Única das Favelas (Cufa), Preto Zezé.
O encontro contou com a participação de Ivy McGregor, diretora da fundação Beygood, e de Yvette Noel-Schure, publicista da artista, além de outros convidados.
“A Fundação tem um trabalho incrível. Eles apoiarem os microempreendedores vai ao encontro do nosso trabalho. Tem muita gente talentosa, com projetos incríveis, o que falta é oportunidade para eles mostrarem seus trabalhos. E para além do apoio financeiro, a Beygood é uma vitrine mundial”, comentou Preto Zezé.
Há 10 anos, durante a passagem de Beyoncé no Brasil, crianças assistidas pelo grupo de dança da Cufa se encontram com a cantora no show realizado em Fortaleza.