A Hapvida NotreDame Intermédica encerrou 2023 com crescimento.
A receita líquida ficou em R$ 27,4 bilhões, 10,1% a mais do que os R$ 24,9 bilhões de 2022, um resultado que é reflexo da melhora no índice de sinistralidade (medida da despesa médica da operadora com o beneficiário em relação ao quanto dele recebe) e da alta no ticket médio, que ficou em R$ 256,50 no 4º trimestre, contra R$ 231,60 do mesmo período de 2022. A carteira e dos negócios do grupo atende hoje 16 milhões de pessoas em saúde e odontologia.
Considerado um dos mais importantes índices do setor de saúde, a sinistralidade caiu de 74,9% no 1º trimestre de 2022 (ano em que houve a fusão entre Hapvida e NotreDame Intermédica) para 69,3% no período de outubro a dezembro do ano passado. “Foi o melhor desempenho desde a fusão das duas companhias”, avalia o CEO da Hapvida, Jorge Pinheiro.
O indicador do 4º trimestre de 2023 é ainda o primeiro abaixo de 70% na empresa. Também no último trimestre do ano passado, a receita líquida ficou em R$ 6,9 bilhões, contra R$ 6,5 bilhões um ano antes (alta de 6,7%) e o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebtida ajustado) teve uma importante alta de 85,5% para R$ 950 milhões no último trimestre de 2023.
Com a aquisição de 11 unidades a mais do que o terceiro trimestre do ano, sendo dois novos hospitais, oito novas clínicas e mais uma unidade de diagnóstico, a empresa fecha o ano com 796 unidades próprias.