“Hoje, mais do que nunca, a humanidade clama e invoca a paz. É um grito que exige responsabilidade e razão, e não deve ser sufocado pelo fragor das armas e por palavras retóricas que incitam ao conflito. Cada membro da comunidade internacional tem uma responsabilidade moral: deter a tragédia da guerra, antes que ela se torne um precipício irreparável. Não existem conflitos ‘distantes’ quando a dignidade humana está em jogo”.
O apelo neste domingo (22) é do Papa Leão 14, nascido Robert Francis Prevost, em Chicago, nos Estados Unidos, após o bombardeio dos EUA sobre o Irã, ocorrido na noite desse sábado (21).
“Sucedem-se notícias alarmantes vindas do Oriente Médio, especialmente do Irã”, apontou.
“A guerra não resolve os problemas, mas os amplifica e produz feridas profundas na história dos povos, que levam gerações para cicatrizar. Nenhuma vitória armada poderá compensar a dor das mães, o medo das crianças, o futuro roubado”, disse o Papa.
“Que a diplomacia faça silenciar as armas! Que as nações moldem seu futuro com obras de paz, não com violência e conflitos sangrentos”, sugeriu.
(Blogdoeliomar com Vatican News)