Do jornalista Eliézer Rodrigues em suas redes sociais:
Rios, lagoas, açudes perenizam a chegada da temporada invernosa.
A Lagoa do Papicu cheia, mas, ao mesmo tempo, continua desmilinguindo, sufocada pela poluição da carga de dejetos despejados, continuamente.
Um curto espelho d’água tenta “respirar” – haja aguapés, na outrora conhecida Lagoa Comprida. Papicu (palavra de origem Tupi-Guarani).
A Prefeitura de Fortaleza, de tempos em tempos, faz o serviço de drenagem, retirando matéria orgânica e recolhendo aguapés. Trabalho paliativo. Não resolve o problema.
A água doce ao sopé das dunas, vem sendo poluída de diversas maneiras: esgotos canalizados e casas construídas, sem nenhuma orientação técnica e sanitária ao redor da Lagoa.