A paixão do jornalista e apresentador Léo Batista pelo Ferroviário teve início no título coral de 1979, quando a equipe contava com o goleiro Cícero Capacete, com o zagueiro Celso Gavião, que posteriormente se consagrou no Porto, de Portugal, com o meio-campista Jacinto, o maestro do time, e com os atacantes Paulo César e Babá.
Além do Ferrim, nome carinhosamente chamado por Léo Batista, o apresentador por décadas de programas esportivos e dos resultados da loteria esportiva no Fantástico, também torcia pelo Botafogo do Rio, pelo XV de Piracicaba e pelo América Mineiro.
Léo Batista morreu aos 92 anos, vítima de câncer no pâncreas. Ele atuou por mais de 70 anos.