A bancada federal cearense, em se tratando de votação no caso do deputado federal Chiquinho Brazão, acusado de ser um dos mandantes do assassinato de Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, chamou a atenção por dois atos:
- O primeiro, porque a maioria esmagadora do União Brasil votou para evitar a prisão de Brazão, enquanto a deputada Dayany Bittencourt, mulher do Capitão Wagner, votou pela prisão. Isso dá, de certa forma, um respiro para o pré-candidato a prefeito de Fortaleza, que, sobre o tema, não poderá ser cobrado;
- Luizianne Lins (PT), que sempre cobrou a apuração do caso Marielle, foi ausente. Procurada pelo Blogdoeliomar, ela informou que está de “licença médica”.
Ao final da votação no plenário da Câmara, nessa quinta-feira, foram 277 votos favoráveis à manutenção da prisão, 129 votos contrários e ainda 28 abstenções. Na CCJ, o placar foi este: 39 favoráveis e 25 votos pela liberação do deputado Brazão.