Nesta quata-feira, o presidente argentino, Javier Milei, está enfrentando a primeira greve geral de sua gestão. Foi convocada pela maior central sindical da Argentina, a Central Geral do Trabalho (CGT).
A ordem é protestar e resistir contra pacote do governo que quer cortar 141 dos mais de 600 artigos do Decreto de Necessidade de Urgência (DNU), conhecido como “Decretaço”, reenviado para os deputados na última segunda-feira.
Segundo a CGT, as reformas de Milei limitam o direito à greve e o financiamento dos sindicatos.
A greve foi convocada no dia 28 de dezembro, logo após Milei anunciar o “Decretaço”, que altera 350 normas em diferentes áreas. Os artigos que tratam da reforma trabalhista haviam sido revogados pela Justiça, no início do ano.
(Estadão e Agências)