Cerca de 600 mulheres Sem Terra ocuparam nesta quinta-feira (7) a sede do Instituto de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) em Fortaleza, como parte da Jornada Nacional de Luta das Mulheres Sem Terra.
O grupo espera denunciar as violências estruturais do sistema capitalista que afetariam diretamente a vida das mulheres, por meio da instituição do patriarcado, do racismo e da LGBTfobia, além de protestar contra uma série de violações, como as desigualdades sociais, a fome e a pobreza.
De acordo com as manifestantes, o Ceará traz ainda como pauta a defesa da Reforma Agrária e o combate à violência no campo, assim como políticas públicas para as agricultoras familiares, como; acesso a crédito, assistência técnica e comercialização, garantias de projetos de subsídios para produzir alimentos saudáveis.