O Hamas foi acusado, nesta quinta-feira, pelo primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, de mudar termos do cessar-fogo na Faixa de Gaza. Segundo ele, o grupo terrorista causou uma “crise de última hora” no acordo.
Netanyahu afirmou que, por conta disso, não vai reunir seu gabinete para aprovar o cessar-fogo enquanto o Hamas não recuar. “O Hamas voltou atrás em partes do acordo alcançado com os mediadores e Israel numa tentativa de extorquir concessões de última hora”, afirmou comunicado do gabinete do premiê.
O premiê israelense tinha previsto fazer uma reunião com seu Conselho de Ministros nesta quinta-feira para aprovar o acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza. Ainda não se sabe se o impasse com o Hamas atrasará a implementação do cessar-fogo, prevista para domingo (19).
(Com G1 e Agências)