“O Fim do Mal” – Por Gonzaga Mota

Ex-governador Gonzaga Mota. Foto: Reprodução

Com o título “O Fim do Mal”, eis artigo de Gonzaga Mota, professor aposentado da UFC, escritor e ex-governador do Ceará. “Não há ordem e nem progresso, mas preocupantes índices de desenvolvimento, em razão da insegurança jurídica de péssimos costumes morais, éticos e sociais. Não se observam perspectivas positivas, infelizmente”, expõe o articulista.

Confira:

Essa fábula mostra a cruel situação que vem passando “Turagstão”, um país rico por natureza, de um povo bom e trabalhador, mas dominado por uma casta perversa, sem espírito público e autoritária. Como sofre a maioria dos “turagstaneses”!

Não há ordem e nem progresso, mas preocupantes índices de desenvolvimento, em razão da insegurança jurídica de péssimos costumes morais, éticos e sociais. Não se observam perspectivas
positivas, infelizmente. Por sua vez, os integrantes da maldita casta estão começando a se desentender.

Duas correntes principais, ambas ligadas ao tráfico de drogas, disputam espaço. Uma corrente tem o apoio do “CCC” e a outra do “VV”, organizações violentas que dominam várias atividades empresariais e crescem interna e externamente, agregando outros países.

Pobre “Turagstão”!

Todavia, aquela maioria mencionada do povo, está começando, na medida do possível, a reagir, o que tem provocado preocupação aos dois perversos, líderes das duas correntes da casta. Além disso, aumentou o nível de desconfiança entre os dois chefes. O desenvolvimento chegou a tal ponto que as duas facções resolveram eliminar os dois chefes. Um foi vítima do “CCC” e o outro do “VV”.

Assim, houve uma redução significativa nas más atividades dos dois grupos, fazendo com que a grande maioria boa dos “turagstaneses” dominasse a POLÍTICA, no sentido amplo da palavra, e encontrasse o caminho da normalidade democrática, com justiça, liberdade de paz.

Moral da fábula: O mal por si só se destrói.

*Gonzaga Mota

Professor aposentado da UFC, escritor e ex-governador do Ceará.

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