PDT pode fechar uma federação com o Cidadania

Tomaz Holanda, vice do Cidadania no Estado, e André Figueiredo, dirigente nacional do PDT. Foto: Paulo MOska

O PDT e o Cidadania esão discutindo, em termos nacionais, a possibilidade de uma federação partidária de olho nas eleições de 2026.

É o que informa o presidente nacional pedetista, o deputado federal André Figueiredo, admitindo que seria uma alternativa para reforçar o partido no próximo pleito.

O vice-presidente estadual do Cidadania, o ex-deputado estadual Tomaz Holanda, confirma as conversações, observando, no entanto, que tudo ainda está em fase inicial.

O presidente estadual do Cidadania, Alexandre Pereira, sobre tal possibilidade, avisa ser contra. Ele admite que o  partido vem comnversando com outras legendas sobre as próximas eleições.

Nos últimos dias, Alexandre tem amiudado encontros com o senador Cid Gomes, principal liderança do PSB no Ceará.

Perspectivas

O PDT, segundo André, tem convicção de ser “um partido mediano”, mas que apresenta amplas condições de fazer uma margem de 60 mil votos, o que dá para pensar em mandatos no legislativo estadual. A sigla já perdeu parlamentares estaduais para o PSB.

Em tremos de deputado federal, André acredita que o partido ainda pode manter Idilvan Alencar e Mauro Filho, mas perderá Robério Monteiro e Eduardo Bismarck, que devem ir para o PSB, pois são apoiadores do governo do PT no Estado.

“De tédio, a gente não morre!”, brinca o dirigente pedetista.

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Uma resposta

  1. A direção nacional do Cidadania tem desafio de fazer parte de uma federação partidária com o Partido Socialista Brasileiro (PSB), no próximo ano.

    O PDT e o Cidadania numa federação partidária. Não passaria da cláusula de barreira eleitoral em 2026. Abraço dos afogados.

    Luiz Cláudio Ferreira Barbosa é sociólogo e consultor político

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