O PDT e o Cidadania esão discutindo, em termos nacionais, a possibilidade de uma federação partidária de olho nas eleições de 2026.
É o que informa o presidente nacional pedetista, o deputado federal André Figueiredo, admitindo que seria uma alternativa para reforçar o partido no próximo pleito.
O vice-presidente estadual do Cidadania, o ex-deputado estadual Tomaz Holanda, confirma as conversações, observando, no entanto, que tudo ainda está em fase inicial.
O presidente estadual do Cidadania, Alexandre Pereira, sobre tal possibilidade, avisa ser contra. Ele admite que o partido vem comnversando com outras legendas sobre as próximas eleições.
Nos últimos dias, Alexandre tem amiudado encontros com o senador Cid Gomes, principal liderança do PSB no Ceará.
Perspectivas
O PDT, segundo André, tem convicção de ser “um partido mediano”, mas que apresenta amplas condições de fazer uma margem de 60 mil votos, o que dá para pensar em mandatos no legislativo estadual. A sigla já perdeu parlamentares estaduais para o PSB.
Em tremos de deputado federal, André acredita que o partido ainda pode manter Idilvan Alencar e Mauro Filho, mas perderá Robério Monteiro e Eduardo Bismarck, que devem ir para o PSB, pois são apoiadores do governo do PT no Estado.
“De tédio, a gente não morre!”, brinca o dirigente pedetista.
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A direção nacional do Cidadania tem desafio de fazer parte de uma federação partidária com o Partido Socialista Brasileiro (PSB), no próximo ano.
O PDT e o Cidadania numa federação partidária. Não passaria da cláusula de barreira eleitoral em 2026. Abraço dos afogados.
Luiz Cláudio Ferreira Barbosa é sociólogo e consultor político