A Pinacoteca do Ceará, com sede em Fortaleza, vai comemorar, a partir do dia 9 de dezembro, um ano de atividades.
Para marcar a data, o equipamento abrirá uma exposição com obras de Leonilson, cearense de repercussão internacional, que morreu muito jovem. Leo, como era conhecido, foi pintor, desenhista e escultor.
A informação é de Tiago Santana, presidente do Instituto Mirante, organização social que administra esse equipamento e outros como a Estação das Artes.
Pelo Mundo
Com trabalhos em mais de 200 exposições pelo mundo e 4 mil obras catalogadas, Leo ou Leó – como era chamado – deixou sua marca: um ser múltiplo e aberto. Tinha uma característica anti-mercado: presenteava ou trocava seus quadros com amigos e colegas.
As obras de Leo estão presentes no acervo de museus nacionais e internacionais, tais como: Museu de Arte do Rio Grande do Sul, Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC/USP), Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ), Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM/SP), Museu de Arte do Condado de Los Angeles (Lacma), Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA), Galeria Municipal da Lenbachhaus em Munique (Alemanha) e Tate Modern de Londres (Inglaterra).