“De que me vale ser filho da santa? Melhor seria ser filho da outra”… O verso de Chico Buarque e Gilberto Gil, na composição Cálice (1973), poderia representar a história de Luana do Crato, a Virgem do Humor Cearense, soubesse a personagem das dificuldades de uma das maiores marcas da arte do Ceará ser reconhecida como linguagem artística, dentro do próprio Estado.
É o que reclama o humorista e produtor Luciano Lopes, em entrevista ao Podcast Blogdoeliomar, por meio dos jornalistas Eliomar de Lima e André Capiberibe.
Ele conta da inspiração de Luana do Crato, da reinvenção do humor pós-pandemia, dos influencers nas redes sociais e da discriminação dos humoristas em editais do Governo do Ceará e Prefeitura de Fortaleza, excluídos como linguagem artística.
Confira a entrevista na íntegra: