Escrita Artesanal
No dicionário, o significado da palavra artesanal está relacionado às coisas feitas sem muita sofisticação, de forma rústica. E isso, por muito tempo, passou a ser considerado, para muitas pessoas, como algo inferior.
Só que se a gente prestar mais atenção, um cliente sente-se acolhido quando recebe uma carta escrita de próprio punho junto ao produto vindo da loja. Quantos de nós preferimos consumir doces, cervejas e cachaças artesanais? Em tempos de textos pasteurizados pelo Chat GPT, esse fazer à mão deve estar também na literatura (penso assim).
Eu acredito, de verdade, que a escrita exige fermentação e maturação, daí a ideia de batizar meu primeiro curso, na área da literatura, de “Escrita de Artesanal, uma ousadia, claro! Vivemos na ilusão de que não temos tempo a perder e não percebemos o quanto o celular nos roubou muito tempo. Precisamos encontrar o que nos devolve. Embora estejamos imersos na tecnologia, a construção dos nossos sentimentos é sempre artesanal, é um processo.
Quando lancei o livro Não Preciso Ser Fake, muitos leitores chegaram até mim pra dizer que a vida deles também daria um livro. Também ouvi muitas pessoas dizerem que guardam rabiscos em fundos de gaveta, poesias escondidas, porque o escritor ainda não se (re)conhece. Dessa necessidade surgiu o curso.
O Curso “Escrita Artesanal” é 100 % on-line, com módulos sobre sensibilidade e vulnerabilidade, escrita afetuosa, ferramentas de escrita e dicas de marketing sobre como divulgar seu livro depois que você o joga no mundo.
Até o próximo dia 16 de dezembro, estarei com um cupom de desconto de 15%. Clica AQUI (https://sun.eduzz.com/1885489?cupom=LANÇAMENTO15)
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Nos vemos no curso, hein?
Dica de Ceia Vegana para as Confras Natalinas
Vários clubes de leitura em Fortaleza já organizam suas confraternizações de fim de ano. A coluna Cafezim com Literatura traz uma dica gastronômica. Combina com um cafezinho? Por que não?!
Posso até parecer ingênua, mas acredito que estamos construindo um mundo cada vez mais inclusivo. Conheci a Florescer no Instagram. A empresa nasceu do sonho do casal Adriana e Ageu. Só produz produtos veganos e se define como uma confeitaria feita de plantas. Todos os itens são feitos de forma artesanal.
Atualmente, a Florescer só aceita encomendas com antecedência e ainda não tem loja física.
No cardápio, com e sem glúten, cheesecakes, mousses, bolos de festa e a opção mais natalina, o Trifle de frutas vermelhas na taça e nas versões individuais.
Agora, sim, vem a melhor parte. É hora de conferir as fotos e perceber que a confeitaria sem leite condensado, margarina, ovos e sem sofrimento animal também pode ser deliciosa.
É ou não é de dar água na boca? Até semana que vem!
Para entrar em contato com a coluna Cafezim com Literatura, basta enviar e-mail para contato@naoprecisoserfake.com.br