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Sarto atira para todos os lados e copia inclusive proposta de André Fernandes

Sarto é prefeito de Fortaleza e candidato à reeleição

A melhor defesa é o ataque. O milenar ditado chinês, com cerca de 2,5 mil anos e que se consolidou na cultura popular em muitos países, foi empregado nesta quarta-feira (4) pelo prefeito e candidato à reeleição Sarto (PDT), durante entrevista à rádio O POVO CBN.

Para Sarto, a Taxa do Lixo é culpa do ex-presidente Bolsonaro, que sancionou a lei e que atualmente apoia um candidato em Fortaleza (André Fernandes). Sarto destacou que Fortaleza teria a maior isenção da cobrança, com 70% das residências, quando o projeto original do Paço Municipal previa apenas 30%.

Com relação às assinaturas da CPI do Narcotráfico, Sarto a princípio se esquivou da pergunta feita pelo jornalista Érico Firmo sobre a retirada da assinatura do então deputado estadual Sarto, quando o candidato do PDT alegou que a questão a ser discutida seria o vídeo que teria sido apagado por Evandro Leitão. Na insistência do jornalista da retirada da assinatura, Sarto apontou que Evandro Leitão teria se valido da “covardia”, enquanto a sua motivação da retirada teria sido política.

“Isso aí é uma diferença quilométrica”, acredita o candidato do PDT. “Tem uma diferença abissal, enorme, entre não assinar por compreender que é uma narrativa da oposição, que quer evidentemente desgastar governo, e outra dizer que tem medo de investigar facção”, idealizou Sarto.

Plágio de proposta

Já o jornalista Jocélio Leal perguntou o que teria levado Sarto a prometer perdoar as multas de trânsito por viseira levantada dos motociclistas, quando André Fernandes já havia anteriormente citado a proposta.

“O que o levou a isso, foi algum estudo de engenharia de trânsito, de segurança no trânsito, ou uma resposta a um candidato que promete o mesmo?”, apontou o jornalista.

“A gente precisa reconhecer a reclamação dos usuários (de motos). […] Nós vamos perdoar as multas, porque não faz sentido aqui na Capital. Realmente é um exagero da interpretação da legislação”, disse Sarto, que informou ainda que somente enviará projeto à Câmara Municipal, em caso de reeleição.

(Colaborou o jornalista Nicolau Araújo)

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