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Servidores da UFCA, Unilab e UFCA aguardam negociação que pode pôr fim à greve

A categoria está na expectativa de encerrar a greve. Foto: Sintufc.

Está marcada para a tarde desta terça-feira, em Brasília, a reunião da Mesa Específica Temporária relativa à carreira de trabalhadoras(es) técnico-administrativas(os) em educação (TAE). A instância de negociação trata da reestruturação das carreiras, que está entre as principais reivindicações da greve dos servidores da UFCA, Unilab e UFC.

Esta será a quinta mesa de negociação, a segunda desde o início da greve dos servidores das universidades federais. A última reunião de negociação foi realizada no dia 19 de abril, quando o governo ofereceu – e os trabalhadores rejeitaram – 0% de reajuste para 2024, 9% para 2025 e 3,5% para 2026.

A expectativa dos servidores e das servidoras é que haja uma proposta que valorize os profissionais da educação federal para que a categoria possa encerrar a greve. A greve dos trabalhadores da UFC, Unilab e UFCA ja supera os 60 dias. A categoria defende a reestruturação das carreiras, a recomposição salarial e a revogação de medidas de governos anteriores contrárias à Educação e aos serviços públicos.

“Desde o início antes da greve, o que mais ansiamos é o diálogo franco e transparente com o governo. A greve foi necessária porque não houve nenhuma boa vontade do governo, que sequer analisou nossa proposta de carreira. Agora, que estamos com mais de 60 dias de greve, há um misto de esperança e desconfiança, haja vista a proposta rebaixada aos docentes ao tempo em que sentimos que houve uma mudança de postura para com a proposta, que agora parece ter sido analisada”, avalia o coordenador geral do SINTUFCE, Wagner Pires.

 

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