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Sesc Ceará ganha selo de reconhecimento por inclusão de pessoas com deficiência

Sesc na festa pró-PCDs, no Abolição. Foto. Guilherme Freire

O Sesc Ceará foi homenageado com o selo “Empresa Completa, Empresa que Inclui”, concedido pelo Governo do Ceará, em reconhecimento ao trabalho de inclusão de pessoas com deficiência (PCDs) no mercado de trabalho. A instituição está entre as 15 empresas cearenses que mais se destacaram na inserção desses profissionais por meio da rede de atendimento do IDT/Sine durante os anos de 2022 e 2023. O Sistema Fecomércio, integrado pelo Sesc e pelo Senac, incluiu 146 trabalhadores PCDs em suas unidades.

A cerimônia de entrega do selo aconteceu na manhã de quarta-feira (27), no Palácio da Abolição, em Fortaleza. O evento contou com a presença da vice-governadora Jade Romero, de autoridades locais e de representantes das empresas homenageadas. O Sesc Ceará foi representado pelo superintendente de Ações Integradas do Sesc e Senac e diretor regional do Sesc, Henrique Javi.

De acordo com Javi, a Fecomércio, o Sesc e o Senac estão sempre contribuindo para fortalecer o ideal de que a inclusão não deve ser apenas um mero cumprimento legal, mas um processo que traz mais qualidade para a sociedade, demonstrando que a humanidade está intrinsecamente ligada ao processo de inclusão. “E, obviamente, isso também é profissionalismo. É mostrar que a capacidade pode ser desenvolvida e que as habilidades são, pouco a pouco, gradualmente inseridas dentro de um contexto de excelência que nós promovemos muito bem em nossas empresas, com essa grande contribuição social”, destacou.

Os exemplos dessa contribuição são muitos. A analista de Recursos Humanos Luciana Lima, 40 anos, que possui deficiência física, faz parte do Sistema Fecomércio desde 2017. Ela iniciou como assistente administrativo, evoluindo para analista 1 e, posteriormente, para analista 2, graças às qualificações proporcionadas pela própria empresa e também a uma pós-graduação. Para ela, a política de inclusão é fundamental, assim como o incentivo das empresas ao crescimento profissional, uma vez que muitas pessoas com deficiência acreditam que não podem “chegar lá”. “Eu comecei como assistente administrativo e cresci muito. Hoje executo tarefas muito importantes, como uma folha de pagamento. Gostaria de deixar a mensagem para outros PCDs de que é possível, sim”, afirmou.

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