O Sindicato dos Médicos do Ceará tem denunciado a crise no sistema de saúde nas administrações municipais. Cita problemas como os atrasos salariais, a superlotação nas unidades de saúde e a escassez de recursos essenciais para medicamentos e equipamentos.
A falta de planejamento e o descaso com a saúde da população são realidades,de acordo com o sindicato, que afetam os profissionais e também os pacientes que dependem do Sistema Único de Saúde (SUS) para atendimento de urgência e emergência.
Para o presidente interino do Sindicato dos Médicos do Ceará, Luigi Morais, a responsabilidade das gestões municipais vai além da garantia de um serviço de saúde eficiente.
“A saúde precisa ser tratada como uma prioridade inegociável. Não podemos aceitar que os profissionais de saúde, fundamentais para a qualidade do atendimento, sigam trabalhando em condições inadequadas ou sem o pagamento dos seus direitos. Estamos na luta para que, em 2025, a saúde pública seja prioridade das gestões do nosso Estado”, afirma Luigi, torcendo para que os novos gestores municipais cumpram suas promessas de investimentos na saúde.