Rgina Cláudia Neri, diretora setorial de Saúde do Sindifort, participou de audiência, no Ministério Público Estadual, e denunciou a situação de precarização do trabalho nas unidades de saúde da Prefeitura de Fortaleza.
Dentre os absurdos denunciados está o fato de que a hora extra do servidor da Saúde é paga com um valor menor que a hora normal.
Há casos graves, como no IJF, onde há carência de profissionais devido ao baixo valor da hora extra e a política de suplementação de carga horária. Antes, essa suplementação era determinada por portaria anual. Atualmente, a suplementação é feita através de portaria mensal, o que gera inclusive insegurança para o servidor e dificulta qualquer planejamento.
A diretora do Sindifort cobrou providências do MPCE sobre essa e outras questões, como a denúncia de irregularidades com relação a Fagifor, fundação criada pela Prefeitura para gerir a área da saúde.
DETALHE – Na próxima segunda-feira, entidades sindicais terão reunião com o MPCE e essa questão será novamente tratada.