O ministro das relações exteriores chinês, Wang Yi, em ligação telefônica, revelou ao assessor especial da Presidência brasileira, Celso Amorim, que a China apoia o Brasil na “defesa dos seus próprios direitos” e na resistência ao “comportamento de intimidação” das tarifas excessivas.
O caso do tarifaço ocorreu em consequência do caso de Bolsonaro, que se tornou réu pela tentativa de golpe de Estado de 8 de janeiro de 2023. O ex-presidente teve a prisão domiciliar decretada nesta semana.
Wang Yi afirmou que a China se opõe à “interferência externa irracional” nos assuntos internos do Brasil, sem citar diretamente os EUA. A informação foi divulgada em um comunicado liberado pelo ministério de relações exteriores chinês.
(Também com G1)