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“Tendências que vão transformar a educação online até 2030” – Por Luiz Carlos Borges Filho

Luiz Carlos Borges da Silveira Filho, presidente da AGTU.Foto: Divulgação

Com o título “Tendências que vão transformar a educação online até 2030”, eis artigo de Luiz Carlos Borges Filho, presidente da American Global Tech University (AGTU), instituição criada para democratizar o acesso ao ensino internacional oferecendo programas de mestrado em português, espanhol e inglês.

Confira:

A digitalização acelerada e a globalização da força de trabalho estão forçando um novo salto evolutivo na educação online. Relatórios internacionais, como os publicados pela KPMG, apontam que até 2030 o ensino superior passará por transformações profundas, impulsionadas pelo avanço das tecnologias educacionais e por modelos pedagógicos mais flexíveis e centrados no estudante.

A combinação entre inteligência artificial generativa, experiências imersivas e avaliação por competências está moldando um ecossistema de aprendizado mais acessível e alinhado às demandas reais do mercado. Além dessas forças centrais, outras tendências devem ganhar protagonismo. A microaprendizagem, com conteúdos curtos e objetivos, facilita o aprendizado contínuo e se adapta melhor às rotinas aceleradas dos estudantes.

O avanço das tecnologias educacionais também deve tornar o ensino online mais sofisticado, com uso intensificado de dados, plataformas inteligentes e experiências personalizadas. Metodologias ativas, como aprendizagem baseada em projetos e sala de aula invertida, aumentam o protagonismo do estudante. O mobile learning amplia o acesso a qualquer hora e lugar, enquanto a gamificação evolui para estimular engajamento e retenção.

Entre as tendências emergentes, ganham força as tecnologias de certificação digital, que tornam diplomas e microcredenciais mais seguros. Esses recursos fortalecem a autenticidade dos registros acadêmicos e ampliam a mobilidade educacional e profissional. Esse movimento acompanha uma mudança global na forma de validar competências.

A tecnologia atual permite que agências reguladoras tenham maior controle sobre diplomas e certificados, algo já consolidado em países desenvolvidos para evitar instituições irregulares. Assim como ocorre na área de TI, em breve outros setores deverão adotar certificações profissionais reconhecidas por órgãos reguladores, equivalentes aos diplomas tradicionais.

Esse conjunto de transformações aponta para um ambiente educacional mais flexível, personalizado e global, marcado por experiências imersivas, trajetórias adaptativas e novas formas de validar competências. O futuro da educação é global. O mercado já opera de forma internacional e, após a pandemia, o trabalho remoto eliminou barreiras que ainda existiam. Hoje, o profissional atua e concorre em escala global, e precisa estar preparado para isso.

*Luiz Carlos Borges da Silveira Filho

Presidente da American Global Tech University (AGTU), instituição criada para democratizar o acesso ao ensino internacional oferecendo programas de mestrado em português, espanhol e inglês.

Eliomar de Lima: Sou jornalista (UFC) e radialista nascido em Fortaleza. Trabalhei por 38 anos no jornal O POVO, também na TV Cidade, TV Ceará e TV COM (Hoje TV Diário), além de ter atuado como repórter no O Estado e Tribuna do Ceará. Tenho especialização em Marketing pela UFC e várias comendas como Boticário Ferreira e Antonio Drumond, da Câmara Municipal de Fortaleza; Amigo dos Bombeiros do Ceará; e Amigo da Defensoria Pública do Ceará. Integrei equipe de reportagem premiada Esso pelo caso do Furto ao Banco Central de Fortaleza. Também assinei a Coluna do Aeroporto e a Coluna Vertical do O POVO. Fui ainda repórter da Rádio O POVO/CBN. Atualmente, sou blogueiro (blogdoeliomar.com) e falo diariamente para nove emissoras do Interior do Estado.

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