“Papa Francisco se preocupava com aqueles que não tinham o que vestir, o que comer, que não tinham acesso à saúde e nem onde morar e eram vítimas das injustiças da sociedade”, aponta o médico José Maria Pontes
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O mundo foi surpreendido com a notícia do falecimento do grande PAPA FRANCISCO, o único Papa Sul-Americano da história. A notícia do falecimento do Papa está sendo manchete nos principais meios de comunicação de todos continentes, não só porque foi um Papa, mas também por ter revolucionado a postura da Igreja católica em relação a vários temas polêmicos e priorizado a defesa dos mais pobres e descriminados da sociedade.
Lendo um relato de um livro sobre a vida do grande cearense Dom Helder Câmara, quando um jornalista perguntou o que ele achava sobre as imagens de mulheres tirando a roupa, Dom Helder em sua simplicidade e sabedoria respondeu que o quê Ele se importava não era com quem tirava a roupa e sim com aqueles que não tinham roupas para vestir.
Como Dom Hélder Câmara, o Papa Francisco se preocupava com aqueles que não tinham o que vestir, o que comer, que não tinham acesso à saúde e nem onde morar e eram vítimas das injustiças da sociedade.
Este Papa foi um grande defensor da PAZ e das vítimas dos conflitos, onde os principais atingidos eram aqueles que sempre foram injustiçados. Como grande chefe da Igreja Católica, o Santo Padre durante os 12 anos de papado tomou atitudes que não agradou o lado conservador da Igreja.
O PAPA FRANCISCO priorizou a nomeação de novos Cardeais de países pobres da África o quê pode levar votos para concorrentes progressistas que participarão da escolha do novo Santo Padre.
José Maria Pontes é médico e ex-vereador Fortaleza