Com o título “Um legado no Cosmos”, eis artigo de Tales M. de Sá Cavalcante, reitor do FB Uni, diretor-geral da Organização Educacional Farias Brito e presidente da Academia Cearense de Letras.
Confira:
Você já viu um asteroide? Trata-se de um objeto rochoso, metálico ou misto que gira em órbita solar, mas, por seu diminuto tamanho, não é um planeta. Quando achado um novo asteroide, sua órbita é determinada e o descobridor sugere uma nomenclatura a ser aprovada pela União Astronômica Internacional (IAU).
A identificação é feita por um número, que caracteriza sua rota, seguido de um nome, como os asteroides já descobertos e batizados: (2001) Einstein, (3001) Michelangelo, (1815) Beethoven.
Robert Holmes Jr., Diretor do Instituto de Pesquisa Astronômica, em Illinois (EUA), descobriu um asteroide com órbita situada entre as de Marte e Júpiter e resolveu
chamá-lo de (292352) Nicolinha, em homenagem a Nicole Oliveira Semião, de apenas 12 anos, aluna do 7º ano de uma escola do Ceará.
Em cerimônias realizadas em Dubai e em Londres, Nicolinha foi duplamente premiada pelo Global Child Prodigy Awards por ser uma das 100 crianças-prodígio da Terra. Ainda com 8 anos, Nicole tornou-se a mais jovem astrônoma caçadora de asteroides do globo. Hoje, é embaixadora da União Brasileira de Astronomia, já detectou 80 asteroides, sendo 7 deles provisórios, e possui 70 certificados de cursos, palestras e eventos nacionais e internacionais. Por meio do link www.fariasbrito.com.br/nicolinha, podem ser vistas todas as conquistas da genial garota.
Ao caçar asteroides, talvez ela siga a célebre frase citada no livro Einstein: O Enigma do Universo, de Huberto Rohden: “Eu penso noventa e nove vezes e nada descubro; deixo de pensar e mergulho no silêncio. Eis que a verdade me é revelada.”
Alguns países preferem aperfeiçoar as bombas. Não seria melhor incentivar talentos, como: Einstein, Michelangelo, Beethoven e Nicolinha? Ao incentivar Nicolinha e outras crianças-prodígio, nosso país adubará sementes que lhe trarão um futuro mais próspero. Uma boa educação não é uma saída, e sim, a saída para o Brasil. Se bem educadas, as pessoas terão bom nível e votarão bem. Para tanto, basta lembrarmos que o Universo é imenso e Nicolinha, tão pequena, já deixou um legado no cosmos.
*Tales M. de Sá Cavalcante
Reitor do FB Uni, diretor-geral da Organização Educacional Farias Brito e presidente da Academia Cearense de Letras.
tales@fariasbrito.com.br
c, eis artigo de Tales M. de Sá Cavalcante, reitor do FB Uni, diretor-geral da Organização Educacional Farias Brito e presidente da Academia Cearense de Letras.
Confira:
Você já viu um asteroide? Trata-se de um objeto rochoso, metálico ou misto que gira em órbita solar, mas, por seu diminuto tamanho, não é um planeta. Quando achado um novo asteroide, sua órbita é determinada e o descobridor sugere uma nomenclatura a ser aprovada pela União Astronômica Internacional (IAU).
A identificação é feita por um número, que caracteriza sua rota, seguido de um nome, como os asteroides já descobertos e batizados: (2001) Einstein, (3001) Michelangelo, (1815) Beethoven.
Robert Holmes Jr., Diretor do Instituto de Pesquisa Astronômica, em Illinois (EUA), descobriu um asteroide com órbita situada entre as de Marte e Júpiter e resolveu
chamá-lo de (292352) Nicolinha, em homenagem a Nicole Oliveira Semião, de apenas 12 anos, aluna do 7º ano de uma escola do Ceará.
Em cerimônias realizadas em Dubai e em Londres, Nicolinha foi duplamente premiada pelo Global Child Prodigy Awards por ser uma das 100 crianças-prodígio da Terra. Ainda com 8 anos, Nicole tornou-se a mais jovem astrônoma caçadora de asteroides do globo. Hoje, é embaixadora da União Brasileira de Astronomia, já detectou 80 asteroides, sendo 7 deles provisórios, e possui 70 certificados de cursos, palestras e eventos nacionais e internacionais. Por meio do link www.fariasbrito.com.br/nicolinha, podem ser vistas todas as conquistas da genial garota.
Ao caçar asteroides, talvez ela siga a célebre frase citada no livro Einstein: O Enigma do Universo, de Huberto Rohden: “Eu penso noventa e nove vezes e nada descubro; deixo de pensar e mergulho no silêncio. Eis que a verdade me é revelada.”
Alguns países preferem aperfeiçoar as bombas. Não seria melhor incentivar talentos, como: Einstein, Michelangelo, Beethoven e Nicolinha? Ao incentivar Nicolinha e outras crianças-prodígio, nosso país adubará sementes que lhe trarão um futuro mais próspero. Uma boa educação não é uma saída, e sim, a saída para o Brasil. Se bem educadas, as pessoas terão bom nível e votarão bem. Para tanto, basta lembrarmos que o Universo é imenso e Nicolinha, tão pequena, já deixou um legado no cosmos.
*Tales M. de Sá Cavalcante
Reitor do FB Uni, diretor-geral da Organização Educacional Farias Brito e presidente da Academia Cearense de Letras.
tales@fariasbrito.com.br