“Uma taxa de juros de 10,5%, real, quando o mundo paga 0,5%… é difícil. Inibe o investidor, inibe o comprador, pois ficam caras demais as prestações para a gente poder trabalhar. Piora toda a condição e piora a dívida pública nossa”.
A reclamação é do presidente da Federação das Indústrias do Ceará (FIEC), Ricardo Cavalcante, em entrevista ao Blogdoeliomar, que nessa terça-feira, participa, em Brasília, da reunião de balanço de ano da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Ele éum dos vice-presidentes na entidade.
Apesar das dificuldades, o presidente da FIEC acredita que 2026 será um ano melhor, quando a Reforma Tributária deverá trazer melhoras para a economia do país.
“Vamos passar por um período de adaptação, quando a gente vai começar a compreender nos próximos cinco anos. Mas, com certeza, a Reforma virá para melhorar”, comentou.
Ricardo Cavalcante, também presidente nacional do Instituto Euvaldo Lodi (IEL Nacional), avaliará ainda os avanços realizados neste exercício pelo Sistema SESI/SENAI.