O Vaticano reafirmou, em nota, sua oposição a mudanças de sexo, teoria de gênero, à “barriga de aluguel”, bem como ao aborto e à eutanásia.
Documento, nesse sentido, sugere que “a intervenção de mudança de sexo corre o risco de ameaçar a dignidade humana”. A Igreja, no entanto, não vê problemas em “pessoas nascidas com anomalias genitais” procurarem tratamento médico.
No documento, o Vaticano reiterou a condenação permanente ao aborto, à eutanásia e à pena de morte. Texo cita Francisco, seus antecessores Bento 16 e João Paulo 2º e documentos anteriores do Vaticano.
DETALHE – Documento não anula medidas mais inclusivas decididas pelo papa, como as bênçãos para união de casais do mesmo sexo. Vale ainda a autorização para que pessoas trans sejam batizadas e sirvam como padrinhos.
(Com Uol e The Washington Post)