“Agradecer é preciso”

Com o título “Agradecer é preciso”, eis artigo de Cynthia Rabelo, pedagoga e contadora de histórias. Ela destaca o ato de agradecer sempre.

Confira:

Neste começo de 2025, quero agradecer pelo ano que passou.

Agradeço às histórias, que me ligaram a tanta gente e tantos lugares. Esse ofício que me faz aprender mais e mais sobre tantas culturas e tantos saberes. Obrigada @meli_bees por ter permitido que eu fizesse parte dessa polinização.

Agradeço à escrita, por ter me salvado tantas vezes. Obrigada, amigo Haroldo Barbosa(@borderline), por toda força, por acreditar em mim quando nem eu mesma acreditei, e pelos puxões de orelha, muitas vezes necessários.

Minha querida amiga Camilla (@camicausos), obrigada por me disponibilizar tanto conhecimento sobre escrita e leitura.

Muitíssimo obrigada ao Eliomar (@blogdoeliomar) por tanta generosidade, cedendo espaço para que as palavras de uma mulher desconhecida ecoem até onde as ondas alcancem.

Obrigada @mariadasgracas.targino, minha querida sogra, por me proporcionar tantas vivências que nem havia ousado sonhar, por corrigir meus escritos e mostrar caminhos possíveis.

Obrigada aos(as) colegas, amigos(as) daqui e de todos os lugares, antigos(as) e novos(as), da vida e dos esportes, sem vocês tudo seria mais lento, e talvez nem conseguisse avançar como tenho avançado.

Obrigada Leidiane (@cabralleidiane), querida professora de natação, que sabe como poucos, me estimular e fazer superar minhas limitações.

Obrigada ao Sensei @ribamarjunior, que pacientemente tem me conduzido pelo caminho das mãos vazias. Minha reverência a cada um de vocês.

Agradeço às minhas maiores mestras nessa existência, @ar_dlima e @carol_rlc por me fazerem querer ser melhor.

Ao @carloscavalcanti, companheiro que me ensina a valorizar as “pequenas” conquistas, a ter paciência, resiliência, a ser humilde e exercitar o perdão, minha gratidão.

Nesse 31 de dezembro quando o “céu rasgar” para o novo ano chegar, cantarei aquela marchinha de carnaval:🎶 “oh lerê oh lará, pega no ganzê, pega no ganzá”🎶

E amanhã, primeiro dia do novo ano, quando for ao mar, mesmo que ele não serene, estarei cantando a música que sempre canto e aprendi com minha rainha, a senhora que me trouxe até aqui e que precisou voltar.

Que saibamos honrar a memória dos que partiram e deixar algo de bom para os que estão vindo!

*Cynthia Rabelo

Pedagoga e contadora de histórias.