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Sem salários, professores temporários do Estado cobram pagamento em folha suplementar

Endividamento das famílias é alarmante no Brasil. Foto: Ilustrativo

Professores temporários do Estado temem só receber salários a partir de abril próximo.

Segundo esses docentes, que já estão trabalhando desde o final de janeiro último, a Secretaria da Educação Básica do Estado sinaliza nesse sentido, justificando a burocracia na regulamentação de uma série de contratos desse pessoal.

Ainda sobre a burocracia, é necessário que todos os contratos dos temporários saiam publicados no Diário Oficial do Estado.

Havia expectativas de que tal publicação fosse veiculada no último dia 15, o que não aconteceu, provocqando tal situação.

Os professores, no entanto, cobram o pagamento para março, o que poderia ser feito via folha complementar.

Eles lamentam não ter uma entidade no segmento em defesa dos seus direitos.

O Sindicato Apeoc, por exmeplo, não se manfesta sobre esse tipo de situação.

Eliomar de Lima: Sou jornalista (UFC) e radialista nascido em Fortaleza. Trabalhei por 38 anos no jornal O POVO, também na TV Cidade, TV Ceará e TV COM (Hoje TV Diário), além de ter atuado como repórter no O Estado e Tribuna do Ceará. Tenho especialização em Marketing pela UFC e várias comendas como Boticário Ferreira e Antonio Drumond, da Câmara Municipal de Fortaleza; Amigo dos Bombeiros do Ceará; e Amigo da Defensoria Pública do Ceará. Integrei equipe de reportagem premiada Esso pelo caso do Furto ao Banco Central de Fortaleza. Também assinei a Coluna do Aeroporto e a Coluna Vertical do O POVO. Fui ainda repórter da Rádio O POVO/CBN. Atualmente, sou blogueiro (blogdoeliomar.com) e falo diariamente para nove emissoras do Interior do Estado.

Ver comentários (2)

  • Os professores temporários muitas vezes trabalham bem mais que os efetivos e não têm os direitos assegurados. O estado nos vê como meros tampadores de buracos e o sindicato, como não damos lucros a eles, não toma posição a nosso favor. É muito descaso.

    • O Governo do Estado além de não dar celeridade aos novos contratos fazendo com que recebam só em abril, receberão o retroativo mas o desconto do imposto de renda é altíssimo!!! Nesse mês de março, os professores terão que recorrer a empréstimos com juros elevados e comprometer toda a vida financeira. E ainda tem o agravante de mesmo com a mesma titulação um professor temporário recebe quase mil reais a menos que um efetivo!!!

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